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Entrevista para o Jornal Atual – Computação Móvel

Entrevista para o Jornal Atual – Computação Móvel

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R: Luciano, o que 2012 nos reserva no cenário tecnológico?

L: A principal mudança que ocorrerá em 2012 será no campo da computação móvel.  Os tablets invadiram a vida das pessoas e a cultura popular em todas as classes, os smartphones atingiram o gosto do público geral.  O computador está cada vez mais saindo das mesas de trabalho e indo para bolsos e bolsas de todas pessoas, mas isso é apenas mais uma etapa de um movimento que vem crescendo há muitos anos.

R: Com “muitos anos” você quer dizer os últimos três anos, quando o iPad entrou em cena?

L: Tenha certeza que eu quero dizer bem mais tempo (risos).

R: De quanto tempo estamos falando?

L: Desde que os computadores saíram dos grandes centros de pesquisa e foram para as mesas dos escritórios inicou-se um movimento pela miniaturização.  O próprio computador de mesa é uma miniaturização do mainframe, a questão é saber a partir de quando entramos no contexto da computação móvel.  Ainda nos anos 80 a Compaq começou a providenciar uma forma de dar mobilidade à computação, lançando o primeiro computador portátil.  Era enorme, devia pesar uns 10 quilos, o monitor era CRT de 7″ tinha drives de disquete e o teclado encaixava no gabinete formando uma única unidade fechada com alça para transporte.  Observe como a preocupação com a portabilidade já era constante desde o início da microinformática.

R: Mas isso já era considerado computação móvel?

L: Nessa época era transportável.  Os laptops e notebooks podemos considerar também computadores transportáveis porque, por menores e mais leves que sejam, ainda é necessário uma bolsa grande ou uma mochila para transportá-los, não é possível ter acesso rápido às informações neles contidas uma vez que, para ligar, é necessário aguardar o tempo do processo de boot, fazer logon, abrir programas, etc.

R: Então, quando seria essa data?

L: A computação móvel nasceu mesmo com o conceito do PDA (Personal Digital Assistant) que foi uma evolução das agendas eletrônicas existentes na época.  O primeiro PDA que tenho notícia foi o Newton, criado pela Apple em 1993.  Era uma máquina muito cara e tive grande dificuldade para ter acesso a uma unidade para fazer testes.

R: Isso é histórico!

L: (risos) Faço parte da história da informática!  Sou uma espécie de museu vivo nesse assunto.  Presenciei todos os momentos da revolução dos microcomputadores muito de perto, cheguei a programar em Commodore e Amiga, depois Sinclair, MSX e TRS-80.  Devia ter 14 ou 15 anos quando tive meu primeiro contato com um computador e desde aquela época aprendi a programar na linguagem BASIC em seus diversos dialetos, digo isso porque cada uma das plataformas citadas anteriormente tinha uma versão diferente da referida linguagem de programação.  Até que a revolução chegou ao meio corporativo com o surgimento dos IBM-PC e os Apple.  Quem tem a minha idade e começou cedo viveu todas as fases da microcomputação desde o seu surgimento!

R: E como era para aprender a programar naquela época?

L: Aprendi a programar lendo manuais dos computadores e revistas de eletrônica que, a época, começaram a se especializar em computação, daí a coisa foi evoluindo até a massificação dos cursos e o processo de profissionalização dos mesmos.

R: Mas voltando o assunto à computação móvel, você falou do Newton.  A Apple sempre esteve à frente do tempo?

L: Não, a Apple sempre soube transformar tecnologias emergentes em bons negócios ao agregar a essas tecnologias grande usabilidade, nisso eles sempre foram campeões: usabilidade.  A idéia de uma agenda eletrônica já vinha dos japoneses.  A Casio chegou a fazer uma agenda que comunicava com o computador, chamada B.O.S.S.  A Apple evoluiu a idéia e pensou em um sistema operacional de verdade, para o qual desenvolvedores poderiam criar programas e enriquecer a plataforma, daí veio o Newton.

R: Então aí nasceu a computação móvel?

L: Sim, até então as agendas eletrônicas faziam apenas o papel de PIM (Personal Information Management) que tem como requisitos básicos a agenda de contatos, a agenda de compromissos e anotações, quando virou um sistema operacional para o qual se poderia desenvolver software, aí virou um PDA.  A idéia por trás do Newton era maravilhosa e já contemplava todos os conceitos de usabilidade pensados pela Apple, na pessoa de Steve Jobs, tinha tudo para ser um grande sucesso, mas não foi.

R: E porquê não foi?

L: O Newton era lindo, não tinha teclado, fazia reconhecimento de escrita e tinha uns efeitos especiais sofisticados, por exemplo, para apagar uma palavra, bastava “rabiscar” em cima dela, aí entrava um efeito especial de explosão daquela palavra com animação e áudio para então a palavra ia para uma lixeira e pegava fogo! mas o Newton tinha uma falha grave no projeto: o reconhecimento de escrita.  Por mais sofisticado que fosse o algorítmo, ele não reconhecia a maioria das palavras escritas por uma pessoa de caligrafia mediana.  No meu caso, que a caligrafia tem uma nota bem inferior a mediana, o Newton não reconhecia uma palavra sequer!  Essa foi a primeira impressão deixada pelos PDAs.

R: E, como diz o ditado popular, “a primeira impressão é a que fica”…

L: Sim, mas ainda bem que nesse ponto, o ditado popular não aconteceu.  O Newton deixou no ar a idéia do que seria possível atingirmos o sonho do equipamento utilizado para troca de informações utilizado no filme “Jornada nas Estrelas”.  Eles chamavam de “Pad”, se assemelhava a um tablet, porém menor e mais fino.  Já havia tecnologia suficiente para fazer um bom PDA naquela época porém o grande problema era a forma de entrada de dados.

R: E isso foi resolvido por uma das gigantes do software?

L: Não, nem Apple e nem Microsoft levaram esse prêmio.  Foram os engenheiros da Xerox que inventaram uma forma de reconhecimento de escrita que foi a chave para o sucesso dos PDAs.  O segredo era tão simples que parecia óbvio.  No lugar de fazer um computador móvel que entendesse qualquer tipo de letra, eles inventaram um alfabeto mais simplificado.  Dessa forma a máquina que não precisava entender a minha grafia, mas eu tinha que aprender a escrever que forma que ela entendesse.  O engenheiros da Xerox inventaram  um método de escrita chamado Graphitty, era mágico!  Eles simplificaram ao extremo a forma de “desenhar” as letras, por exemplo, a letra A era feita com dois riscos, era tudo muito simples e rápido.  A 3Com comprou a patente, lançou no mercado uma máquina chamada Palm Pilot e com ela o sistema operacional Palm OS, desenvolveu um aplicativo para desktop para fazer a sincronia dos dados, o aplicativo se chamava Palm Desktop, só rodava em Windows e era super simples e fácil de usar.  Foi um sucesso tão grande que naquela década pensava-se que nenhuma outra plataforma seria capaz de destronar o tão poderoso Palm OS.  A essa altura os PDAs dotados de sistema operacional passaram a se chamar palmtops.

R: Mas eu, que sou nova na informática, não conheço esse tal de Palm OS, se ele era tão bom, o que foi que deu errado?

L: A 3Com continuou evoluindo a plataforma de hardware, chegando aos dispositivos coloridos mas não foi muito além disso.  Observe que estamos vendo a evolução da informática no ponto de vista da computação móvel, mas no computador tradicional as revoluções aconteciam e continuam acontecendo com grande velocidade.  Naquela época o Outlook da Microsoft já despontava como o melhor programa de PIM para computadores Windows, para consolidar ainda mais essa posição a Microsoft lançou um similiar ao Outlook para Mac OS, chamado Entourage e a versão para servidores já se consolidava no mercado, chamada Exchange Server.  O mundo da computação evoluía ferozmente como um leão raivoso e a Palm evoluía como uma gatinho tímido.  Logicamente a essa altura as gigantes do software perceberam o potencial da computação móvel e já estavam se movendo nesse sentido.  A Microsoft lançou a sua versão de sistema operacional para dispositivos móveis chamada Windows CE com capacidade de multimídia, display colorido, mil e uma firulas e o melhor de tudo: sincronia com o Microsoft Outlook e Microsoft Exchange.

R: Então a Microsoft chegou tomando conta do mercado…

L: Não foi bem assim, e a Microsoft paga o preço por isso até hoje, anos depois.  Apesar de lindo, o Windows CE perdia em muito a nível de usabilidade para o Palm OS, mas aos poucos foi corrigindo seus erros, mudou o nome do sistema algumas vezes para tirar o peso do nome anterior que não fez sucesso.  Então o Windows CE, virou Windows Mobile (a pronúncia é controversa, parte dos americanos fala mobáiou enquanto outra parte fala móbal, então não se assuste quando ouvir as duas pronúncias).  Essa briguinha durou anos até que…  O mercado percebeu que precisava unir dois dispositivos móveis em um.  Invariavelmente, todas as pessoas que portavam um palmtop, também portavam um telefone celular, os paltops começaram a ter recursos de navegação na Internet e, para isso, usavam a rede de dados dos celulares que eram interconectados via cabos ou bluetooth.  A indústria começou a correr atrás de unir os dois dispositivos em um, nascia o smartphone, mistura de palmtop com telefone celular.

R: Agora está chegando na minha realidade! (risos)

L: Sim, e nesse contexto aparece novamente a mente brilhante de Steve Jobs fazendo o que ele fazia de melhor pegar tecnologias existentes e transformar em algo com grande apelo de usabilidade para todos os tipo de usuários.  Estamos falando do nascimento do grande divisor de águas na história da computação móvel, o iPhone e seu sistema operacional iOS.  Ele unia um processador super rápido, uma interface super amigável baseado em multitoque, tela capacitiva e o melhor de tudo, o status da marca Apple, que sempre representou modernidade, vanguarda, enfim, uma pessoa “descolada”.  Naquele momento a realidade do smartphone saiu do mundo tecnológico e corporativo e foi para o mercado de consumidores, todas as pessoas queriam ter um iPhone, de todos os lugares, todas as culturas e todas as classes sociais.  Esse invento mudou a história da Apple alavancando-a para o topo e impulsionou de forma surpreendente a indústria de smartphones.

R: Isso acabou com a concorrência?

L: Não é fácil acabar com a concorrência!  Por um motivo muito simples: Nesse ponto da história já haviam algumas plataformas de computação móvel consolidadadas no mercado a saber: Palm OS, em vertiginosa decadência, Windows Mobile, líder absoluto no mercado corporativo por ter uma plataforma muito robusta e grande capacidade de manipulação de bancos de dados tanto locais quanto remotos.  Havia ainda o Symbian, que equipava todos os dispositivos Nokia e finalmente o Blackberry da RIM (Research in Motion), uma empresa canadense que nasceu e despontou no mercado de smartphones devido a uma característica muito peculiar: eles criaram sua própria rede de comunicação de dados e garantiam grande privacidade nas comunicações, o BBM (Blackberry Messenger) era tido como imbatível no quesito segurança.  E para cada uma dessas plataformas já havia todo um ecossistema solidificado, não seria fácil, por exemplo, para uma empresa abandonar seus aplicativos Windows Mobile e migrar para iOS.  Nesse meio tempo a Microsoft reestilizou mais uma vez seu sistema operacional móvel mudando novamente seu nome que agora passava a ser Windows Phone e, no ano passado mudou novamente de forma radical.  Acredito que a versão 7 do Windows Phone merecia ter outro nome para evitar confusões.  É tão diferente da versão anterior (6.5) que é completamente incompatível.  Mas por questões de maketing resolveram manter o nome e chegamos onde estamos hoje.

R: Uau! Parece que fizemos uma viagem no tempo da computação móvel!  E a revolução dos tablets?

L: A história da revolução dos tablets começa um pouco antes a revolução do iPhone.  Na época do lançamento do Windows Vista, a Microsoft estava investindo pesado na criação de uma nova interface para computadores, isso culminou na tela multitoques.  Nesse sentido foram lançados alguns tablets e computadores conversíveis, aqueles que são tablets mas que você rotaciona a tela e eles viram notebooks, também foi lançado um projeto ousadíssimo chamado Surface, eu aconselho a quem estiver lendo essa entrevista que procure no Youtube por Microsoft Surface, é uma coisa realmente linda!  Mas o ganho de mercado dessas tecnologia foi tímido, a Microsoft desenvolveu algo genial mas não abriu os olhos que essa nova interface merecia uma nova forma de utilização, até que, como sempre a Apple conseguiu empregar melhor usabilidade a tecnologia e embutiu esse know-how no iOS e algum tempo depois do lançamento do iPhone lançou o iPad que provocou uma gigantesca mudança de paradigma e, cá estamos nós, vivendo a revolução dos tablets, que eu chamaria de revolução da computação móvel, uma vez que envolve não apenas tablets mas também smartphones e outras  plataformas.

R: E eu aqui pensando que a Apple inventou o tablet.

L: Não apenas você, mas muita gente pensa isso, eu mesmo tenho um tablet, na verdade um conversível, que data de alguns anos antes do lançamento do iPhone e aí está a grande genialidade de Steve Jobs e cia. Eles conseguem trazer apelo popular para os produtos, transformar em sonho de consumo, e a sociedade é consumista.  Os produtos nem sequer são tecnologicamente superiores.  Nessa corrida toda que contei até agora esqueci de mencionar o papel da Google que entrou no mercado de sistemas operacionais para dispositivos móveis com o Android.  Essa plataforma é tão sofisticada que tenho até medo de expressar aqui o que penso do seu potencial, mas nem de longe atinge o apelo consumista dos produtos Apple.

R: Então você acha o Android mais poderoso?

L: O principal quesito que tanto o Android quanto o Window Phone ganham é a abertura da plataforma.  Qualquer fabricante pode produzir equipamentos com estes sistemas operacionais embarcados, vide exemplo, as empresas HTC, Samsung e LG tem uma linha de smartphones Android e outra Windows Phone, mas nenhuma com iOS porque só a Apple pode embarcar este sistema em seus produtos.  A vantagem óbvia é a grande integração hardware e software garantindo uma menor possibilidade de falhas, porém elas acontecem e muitas.  Já as plataformas abertas podem optar por uma grande gama de hardware o que dá mais flexibilidade em preços, existem dispositivos rodando Android a preços baratíssimos, daí estamos vivendo esse momento da explosão da computação móvel, a Apple trouxe glamour e visibilidade para esta realidade e outras empresas lançaram dispositivos a preços populares então tem dispositivo móvel para todas as pessoas.  Para comparar perfomance, temos que pegar uma máquina poderosa rodando Android.  Nesse sentido sim, o Android tanto é mais poderoso que o iPad 3 a ser lançado na semana que vem nada mais é que uma atualização para que o iOS fique em pé de igualdade com seu concorrente.

R: Você falou de Apple com iOS e Google com Android, e a Microsoft como fica?

L: A Microsoft tomou um rumo que é meio termo entre iOS e Android.  Para evitar o lançamento de equipamentos rodando Windows Phone que tragam uma má experiência de uso para o usuário, a plataforma continuou aberta, mas definiou padrões mínimos de hardware para a execução.  Dessa forma não haverá máquinas executando Windows Phone que travem ou fiquem lentas, e essa especificação mínima é bem perto do iPhone, ou seja, não haverá uma máquina rodando Windows Phone 7 que seja ruim ou lenta ou que deixe o usuário frustrado.

R: Então depois de toda essa história chegamos ao cenário atual? (risos)

L: Sim, esse é o cenário atual, dos cinco grande competidores no mercado de computação móvel, dois estão em decadência tão grande que não acredito consigam sobreviver aos próximos dois anos, a saber: Blackberry e Symbiam.  Ficarão então os competidores atuais: Windows Phone, Android e iOS.  A Nokia diz que manterá o Symbiam por longos anos mas depois da parceria feita com a Microsoft no ano passado, os novos dispositivos virão equipados com Windows Phone.

R: Você poderia destacar as vantagens e diferenças, enfim, traçar um comparativo entre os três grandes competidores?

L: Acho melhor você escrever outro artigo (risos).  Essa matéria já está ficando muito grande e, o que eu teria a dizer nesse sentido, provavelmente seria mais do que tudo o que já foi dito até agora.  Realmente há muito o que se dizer, é mais sensato deixarmos mesmo para outra matéria ou, quem sabe, uma série de matérias.

R: Então vamos focar à minha pergunta inicial, qual a sua expectativa para 2012?

L: Esse será um ano de “grandes emoções”!  O tablet conquistou sua fatia de mercado.  As pessoas já descobriram que é confortável usar um tablet sentado no sofá, deitado na cama, no avião, no ônibus, no metrô…  É um caminho sem volta e tem tablet para todos os gostos dos equipados com Android, do mais barato ao mais caro e os equipados com iOS, do mais caro ao mais caro ainda!  Essa briga vai enlouquecer quando a Microsoft lançar o Windows 8 prometido para ainda esse ano.  Imagina a flexibilidade do tablet unida ao poder de fogo do Windows.  Quando a Apple lançou o iPad foi o ano do iOS, depois a Samsung e Motorola lançaram máquinas poderosas rodando Android e este se consolidou como o sistema móvel mais versátil e poderoso.  Esse vai ser o ano da Microsoft com o seu Windows 8 rodando tanto em smartphones, quanto em tablets, quanto em híbridos e desktops, quem viver verá!

R: Algum conselho para os usuários no meio dessa guerra?

L: Sim, o momento atual é cloud computing (computação em nuvem).  Os três grandes players possuem cada um a sua forma de uso desta tecnologia.  A Apple conta com o iCloud, Android com o Google e Windows com o Live.  A verdade é que nenhuma delas faz transação com a outra, ou seja, imagine o seguinte cenário: você tem um smartphone da Apple, ele roda iOS e sincroniza as informações com o iCloud; um tablet da Samsung, ele roda Android e sincroniza com o Google; um computador Dell rodando Windows e armazenando suas informações PIM no Outlook.  Essa realidade não está muito distante da uma grande quantidade de pessoas no momento e da maioria em um futuro próximo.  A única forma de unificar o PIM de todos estes dispositivos é através de uma tecnologia da Microsoft chamada Exchange Server.  Portanto, se você quiser ficar livre para futuras migrações e utilização de tecnologias heterogêneas procure armazenar suas informações em servidores Exchange Server.  Isso vai lhe trazer grande alívio no momento de novas aquisições.

R: E como se faz para utilizar um Exchange Server?

L: Ao contrário das soluções proprietárias oferecidas pelos grandes players, que são gratuitas, as soluções baseadas em Exchange Server normalmente possuem custo.  Então partindo do princípio que não há solução gratuita baseada em Exchange, procure as que possuem melhor custo x benefício.  Já existem algumas empresas no Brasil oferecendo o serviço e novas estão entrando neste mercado.  Em minhas redes sociais darei dicas sobre estes serviços.  Meu twitter é @informago e em meu site pessoal lucianoreis.com tem links para meu blog e outros contatos.

R: Obrigada por sua entrevista.

L: Disponha sempre, foi um prazer conceder-lhe esta entrevista.  Quando precisar é só me ligar.  Veja com seu veículo se há espaço para fazermos uma próxima entrevista para fazermos comparativos entre as plataformas móveis.  Abraços e até a próxima!

0 thoughts on “Entrevista para o Jornal Atual – Computação Móvel

  1. amigo vc é fera mesmo, até tentei na época fazer um cursinho…kkkkk mas nunca foi minha praia….até hj sou exclusão digital, só faço o basicão do basicão…..sabe que te admiro muito, mil bjkas e tenha sempre sucesso pq vc merece !!!

  2. Bem legal a entrevista! discordo de alguns pontos, mas mesmo assim reconheço e respeito seu ponto de vista. Gostei principalmente da parte da linha do tempo!

  3. ELE E UM MOSTRO NO ASSUNTO INFORMATICA, TEMOS MUITO ORGULHO DELE, NAO SO POR ISSO, MAIS POR SER UMA PESSOA BOA, COM DEUS NO CORACAO, NAO SABE OQ E MALDADE, A MENOS QUANDO FAZEM PARA ELE, PARABENS LU…….

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