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Volta Turística no Estado de São Paulo

Volta Turística no Estado de São Paulo

A missão era simples: levar um computador à cidade de Socorro – SP, instalar e configurar a Internet.  A alternativa era fácil: o solicitante emprestaria seu avião particular para me levar ao local e, ao final do serviço, trazer-me de volta.  Estou em período de férias na faculdade, as crianças de férias na escola, as demandas no trabalho estão suaves, espera um pouco…  É melhor ir de carro, e fazer um passeio com as crianças!  Então vamos começar nossa jornada.

Partida

Tanque vazio, parada no posto, e lá se vão os primeiros R$ 170,00.  Passada rápida na empresa para acertar algumas coisas, depois parada no meu amigo Tatá para trocar uma lâmpada do farol de neblina e finalmente entramos na Rodovia Pres. Dutra.  Depois de 60km, a primeira tristeza: relembrar que os pedágios daqui para frente custam R$ 7,80.

Penedo

Fizemos uma rápida passagem por Penedo, somente para visualização e prosseguimos para a nossa próxima parada, o posto Graal Estrela para almoçar e lá ficam R$ 50,00.  Oh raios!  As crianças estão na loja de souvenirs procurando uma lembrança para levar para a mãe. “Esqueçam isso, nossa viagem será longa e haverá locais mais pitorescos para a aquisição de lembranças”.  Prosseguimos viagem até nosso primeiro destino, o Magic Park, em Aparecida do Norte.


Aparecida do Norte

No ano de 2003 (5 anos atrás), em uma visita à fazenda de um amigo, parei com o Gabriel em Aparecida do Norte, para mostrar-lhe a Basílica Nacional e explicar-lhe o significado daquilo, andando pela cidade descobri o Magic Park, um enorme parque temático, belíssimo, com uma réplica de todos os grandes monumentos do mundo, muito bonito mesmo!  Como estava sem a Myllena naquele passeio, objetivava reviver aquele passeio agora com a família completa.  Chegando ao local tivemos uma triste notícia: o parque havia fechado há aproximadamente 5 anos.  

Fomos então conhecer a Basílica, valor da entrada (dizem que é o valor do estacionamento): R$ 7,00 e acabamos passando a tarde toda por lá.  Realmente tem muita coisa para conhecer.  Agora tem um shopping em forma de cruz, na interseção das duas retas fica uma praça de alimentação e cada um dos segmentos de reta forma uma asa, cada uma sendo um ponto cardeal.  Depois de muito passear pela basílica, começamos uma via crucis: a bateria do smartphone não iria durar o dia todo e eu não havia comprado um carregador para carro, por saber que o preço no camelô é R$ 15,00 e nas lojas é R$ 70,00.  Eu me recusava a comprar na loja e nunca tinha tempo de procurar um camelô.  Como resultado disso, gastamos cerca de uma hora percorrendo cada uma das quatro asas a procura do famigerado dispositivo.  Como o shopping é meio que um “camelódromo”, eu acreditava que iria encontrar.  Como Murphy nunca falha, lá estava ele, na última loja procurada, e por apenas R$ 12,00!

São tantas atrações que recomendo fortemente o passeio à Basílica Nacional.  Agora tem até um aquário onde uma das atrações são três tubarões enormes, maiores que um homem.  Mas fique esperto, a falta de verdade predomina naquele local.  Para convencer as crianças que deveríamos fazer aquele passeio, eu disse que iríamos ao topo da torre, eu disse para a menina da entrada que a condição para eu entrar no local seria a tal visitação e tanto ela quanto o segurança que passavam no local me garantiram que a visitação ao mirante estava aberta.  Quando chegamos à base da torre, o segurança informou que o mirante estava fechado há mais de 4 meses para obras.  Também fomos enganados no McDonald’s.  Por estar acostumados a tradicional honestidade da casa, não conferimos o pedido e chegando no carro descobrimos que faltavam os sanduíches do Gabriel.  Ah não!  Tive que dividir os meus nuggets!  

O shopping é um excelente local para fazer compras, há roupas muito bonitas a valores realmente muito baixos, dá vontade de voltar com o carro cheio.  Passeio à Basílica concluído, prosseguimos viagem, paramos no posto Arco Íris e lá deixamos mais R$ 77,00.  Agora que a bateria do smarphone não iria mais acabar, a Myllena pegou meu notebook e foi conectada à Internet até nosso próximo destino.  A cobertura da TIM na estrada varia entre GPRS e EDGE, mas sempre mantém a conexão.

Socorro

Com a ajuda do GPS não existe mais mistério em chegar a um local que você nunca foi, mesmo que seja a noite.  Sendo assim, após 3 horas de viagem chegamos a Socorro.  A viagem foi lenta devido aos grandes congestionamentos na Dutra.  Como já era tarde, limitamo-nos a chegar ao nosso destino, a casa da Dona Loyde (fala-se Loíde).

Ficamos impressionados com a cordialidade daquela senhora, que já havia preparado para nós uma quarto confortável com várias cobertas (a temperatura local era de 8 graus!).  Fizemos a instalação de tudo ainda naquela noite.  Agora a dona Loyde estava com um supercomputador em mãos conectada ao ciberespaço. comemos uma excelente pizza de catupiry com milho e encerramos assim o nosso primeiro dia de viagem.  

No dia seguinte, a sempre muito solícita, a nossa anfitriã preparou lanche para todos e, enquanto os dois anjinhos faziam bagunça pela casa ficamos jogando conversa fora até meio-dia.  Ela me contou sua dura história de vida, e seu cotidiano naquela tão pacata cidade.  Apesar da excelente companhia, precisávamos seguir viagem, exploramos todo o centro da cidade e partimos para nosso próximo destino.  

Enquanto passeávamos por Socorro, a Myllena perdeu mais um dos seus dentes de leite.  Já está se tornando uma mocinha!

Bragança Paulista

Depois de uma hora de estrada em pista dupla, chegamos a Bragança Paulista, uma cidade de porte médio muito bonita e organizada.  Lanchamos no McDonald’s, deixando lá R$ 40,00 e fomos passear em volta do lago, principal ponto turístico da cidade.  Aqui não há muito o que dizer, apenas mostrar as fotos.  

Depois de muito passear pela cidade, seguimos viagem em direção a São Paulo (capital).  No caminho, ficaram mais R$ 82,00 em combustível.

São Paulo

É…  Parece que isso aqui é São Paulo mesmo…  1 hora para andar um trecho de 10 km!  Depois desse terrível congestionamento em Guarulhos, chegamos na Marginal do Tietê objetivando o Brooklin Novo.

Em julho de 2005, levei os dois anjinhos à sede da Microsoft para um evento técnico informal e ficamos hospedados no hotel The Time, o qual fico, ao menos, duas vezes por ano.  Não é um 5 estrelas, mas eles adoraram.  Naquela vez, eles foram para a piscina no topo do hotel a meia-noite.  E queriam repetir a experiência.  Vieram pedindo isso durante toda a viagem.

Chegando ao hotel tivemos uma triste surpresa, os preços das tarifas haviam dobrado e seria inviável pagar quase R$ 300,00 para passar uma noite, visto que no dia seguinte iríamos seguir para Santos.  Foi uma tristeza geral, eu disse para o atendente que, por aquele valor, não iria ficar e ele secamente disse, “tudo bem”.  Algo como “VSF pode ir embora”.  Quando, todos tristes já estávamos nos dirigindo para o estacionamento, aparece o Paulo Simão, gerente que sempre me atendeu.  Eu disse que estava indo embora mas ele respondeu “não, você é de casa, vai pagar a tarifa que sempre pagou”.  As crianças pularam de alegria e fizemos o check-in.

Ao arrumar as bolsas no hotel, descobrimos que esquecemos de levar sungas e biquinis.  Corremos para Shopping Market Place e, nas lojas americanas, gastando apelas R$ 15,00 suprimos a demanda. Jantamos no Outback gastando R$ 40,00 e voltamos ao hotel por volta de 23h30.  Quando chegou próximo de meia-noite, a Myllena começou a pular dizendo “meia-noite, hora de ir para a piscina no terraço!”.  Mais uma surpresa, a área de lazer, que envolve piscina, sauna, academia, etc. agora fecha às 23h00.  Voltamos para o quarto com a Myllena dizendo “o The Time já não é mais o mesmo”.

Voltando ao assunto anterior, do Shopping Market Place, o grande motivo de termos vindo a São Paulo foi um evento das meninas super-poderosas que lá acontecia.  A Myllena estava obstinada a ir ao aniversário das Powerpuffy Girls.  A essa altura, ela já nem lembrava mais disso.  Está tarde, procuramos tomadas para recarregar dispositivos e comunicação e computação e fomos dormir, encerrando assim nosso segundo dia de viagem.  Estranhamente acordei às 6 da manhã (isso é uma coisa estranha mesmo!).  Olhando pela janela vi alguns paulistas já trabalhando em seus escritórios.  Aproveitei para fazer uma foto lindo horizonte paulistano e escrever esta resenha.  Agora é hora de acordar os anjinhos, lanchar, e prosseguir para Santos.  

Na noite anterior a Myllena ficou maravilhada com os belos prédios da região do Brooklin Novo e Itaim Bibi, principalmente com a nova ponte pênsil sobre o Rio Pinheiros e pediu que passássemos novamente sobre ela no caminho para Santos para que pudesse fotografar.  A rua Hans Oersted começa na Berrini, mas fui até a ponte, atravessei-a, e voltei pela marginal do Pinheiro até a Av. dos Bandeirantes para então entrar na rodovia dos Imigrantes.

Santos

O caminho para Santos é um espetáculo a parte.  A Rodovia dos Imigrantes é a estrada mais bonita que já vi tanto do ponto de vista da engenharia quanto da arquitetura.  Túneis enormes e viadutos gigantescos formam esta obra de arte.  A única coisa ruim é o pedágio de R$ 17,00 que há nesta via.  Sorte minha que no primeiro segmento da viagem (Rio-Socorro) instalei o “Via Fácil”, assim não preciso gastar o dinheiro que tenho bolso e nem entrar nas filas dos pedágios.  

Ao terminar a descida da serra, você escolhe se vai para Cubatão ou para Santos e, para nossa surpresa, mais uma obra pênsil, desta vez o viaduto que liga a Rodovia dos Imigrantes com a Rodovia Anchieta.  Ambas levam a Santos porém a Anchieta chega pelo famoso Porto de Santos, enquanto a Imigrantes passa ainda por São Vicente.  Fomos pela Anchieta e fomos recepcionados à cidade com um belo monumento na entrada.  Passamos pelo porto de Santos, pela praia e finalmente chegamos à casa do meu amigo Marcos Lourenço, que há muito tempo não mora mais no Rio.  Depois de nos recepcionar, ele nos levou ao belo Orquidário Municipal, uma espécie de mini jardim zoológico que fica bem próximo à sua residência.  

Depois do orquidário, ainda caminhando fomos almoçar no self-service onde ele pára diariamente.  Lá gastei R$ 30,00 e logo depois fomos a praia.  A primeira coisa que impressiona na praia de Santos são os jardins, toda a orla é adornada com jardins entre o calçadão e a areia.  Outra coisa que impressiona são umas belas pontes na areia da praia e também um belo monumento vermelho que se vê ao fundo.  

Depois da visita a praia, Marcos Lourenço abriu as portas de sua casa, oferendo para dormíssemos lá.  Preferimos seguir viagem, pois ainda havia muito para fazer.  No caminho para Guarujá, nossa próxima parada, descobrimos que em Santos também há um belo aquário municipal e um passeio de escuna.  Não fizemos estes dois passeios pois estávamos ansiosos pela famosa travessia de balsa que separava as duas cidades.

A rua da praia muda de nome várias vezes.  Começa como Pres. Wilson, depois Vicente de Carvalho, Bartolomeu de Gusmão e finalmente Alm. Saldanha da Gama.  Ao final da mesma, uma passagem leva a estação das balsas.  Parece uma praça de pedágio mas, como você fica parado mais tempo, vários vendedores ambulantes trabalham no local.  Até o momento eu estava achando estranho não ver um local para pagar.  Chegou a balsa, embarcamos na mesma e nada de cobrança.  A balsa chegou ao outro lado e…  Nada de cobrança, estávamos no Guarujá!

Guarujá

Chegando à praia do Guarujá pudemos perceber, como primeira diferença, o alto nível das construções.  Casas enormes e de alto luxo, restaurantes sofisticados, ao final da rua da praia uma belíssima loja de artefatos náuticos.  Praia limpa e organizada, parece que estávamos no local bem elitizado.  Na rua da praia nos deparamos com o “Acqua Mundo”, que se intitulava o maior aquário da América do Sul.  Logo a sua frente, entre o calçadão e os jardins da praia, um esqueleto de baleia azul.  O local estava muito atraente e deixei que as crianças fossem ao aquário, eu esperei do lado de fora para economizar R$ 20,00.  O ingresso para criança custa R$ 10,00.  Devia estar muito interessante lá dentro, pois eles demoraram bem.  

Dali prosseguimos viagem até a praia do Pequerê mas estávamos diante de um dilema: já eram 16h30 e logo começaria a escurecer.  Aquelas praias estavam muito bonitas e uma viagem noturna não teria o proveito turístico que esperávamos.  Então tínhamos duas opções:

– Seguir em frente até escurecer e dormir em um hotel.  Com isso ganharíamos mais umas duas horas de viagem.
– Voltar para Santos, dormir na casa do Marcos Lourenço e retomar a viagem no dia seguinte.  Gastaríamos 40 km retornando mas economizaríamos no hotel.

A primeira pousada que vimos ficaria em R$ 150,00 e nem era luxuosa.  Não foi necessário ser um mestre da matemática para perceber que a relação custo x benefício seria mais satisfatória retornando a Santos.

No retorno a Santos uma surpresa: lembra aquela maravilhosa balsa gratuita?  Esquece.  R$ 7,50.  Não pagamos nada pois só cobra no sentido Guarujá – Santos.  A parte boa é que aceita o “Via Fácil”.  Informei ao Marcos Lourenço que estava regressando e ele disse que tinha um compromisso e que só chegaria em casa depois das 22h00.  Aproveitamos o tempo para conhecer melhor a cidade.  Entramos em um shopping e levamos um susto com o preço do estacionamento: R$ 1,50 (uau que barato!) porém logo abaixo se lia “a cada meia hora”, ou seja, duas horas no shopping igual a R$ 6,00.  Absurdo, saímos imediatamente e paramos na praia para fotografar naquelas praças e monumentos.  

Chama a atenção a vida noturna local.  A praia estava repleta de pessoas caminhando no calçadão e na ciclovia, pessoas sentadas nos bancos da praia conversando, em todos os locais havia muita vida, muito agito.  Acabamos indo ao shopping para jantar, gastando assim R$ 60,00.  Como ainda havia tempo, fomos conhecer São Vicente, cidade colada a Santos no sentido oposto ao Guarujá.  

Olhando da rua da praia, São Vicente é um lindo local.  Ao lado direito se vê uma bela ponte, um morro com uma bandeira do Brasil gigantesca e muitas edificações modernas.  Ao final da praia se vê o Monumento Niemeyer, construído pelo próprio e a famosíssima Ilha Porchat.  Percorremos esses locais até receber a ligação do amigo, informando que já estava em casa.  

Regressamos ao apartamento do Marcos Lourenço e fomos dormir.  No dia seguinte ele nos levou à padaria onde lancha.  De lá nos despedimos e prosseguimos a viagem.  Esse nosso quarto dia de viagem seria bem longo, pois não pretendíamos fazer um quinto dia, ou seja, pretendíamos chegar ao Rio ainda naquele dia.  Saímos de Santos às 9 da manhã.

Oba!  Balsa gratuita dessa vez.  Passamos direto por Guarujá e paramos na praia do Perequê, a qual se pode entrar com o carro na areia.  Dali prosseguimos para o nosso próximo destino.  


Bertioga

A estrada para Bertioga é, como todas até o momento, muito bonita, contendo florestas dos dois lados.  As florestas só eram interrompidas ao lado esquerdo para abrir visão a um imenso canal, no qual haviam várias embarcações luxuosas.  Ao final da estrada, para chegar em Bertioga é necessário atravessar de balsa mais um canal.  Dessa vez a balsa é mais rústica, o próprio local todo é bem rústico, a cabine de cobrança da balsa e toda a estação de embarque feita em madeira, tudo muito bonito.

Dessa vez, os R$ 3,75 não podem ser pagos com o “Via Fácil”.  Esse passeio de balsa vale a viagem.  É realmente muito agradável.  

Saindo da balsa há uma praça central, onde há várias barracas de comerciantes.  Passamos pela praia e tomamos a estrada para nosso próximo destino.

São Sebastião

Depois de um certo trecho longe da praia, a estrada para São Sebastião vai quase toda pela orla, onde se pode ver algumas praias ainda em estado bem natural.  Passamos por locais como Boracéia, Boiçucanga e até a famosa praia de Maresias.  

O Centro de São Sebastião é o local mais desenvolvido, onde pode-se observar um agitado comércio, algumas instalações da Petrobrás e algumas indústrias.  Paramos para abastecer em Boiçucanga, onde a gasolina custava quase R$ 3,00 o litro.  A parada no posto me custou R$ 117,30 e mais uns R$ 20,00 na loja de conveniências.  Fizemos um lanche leve e avisei as crianças para se prepararem, pois a próxima para prevista seria apenas em Angra dos Reis.  Porquê isso?  Uma amiga me informou que a usina nuclear fica aberta para visitação pública monitorada até as 17h00 e eu pretendia chegar lá antes disso para fazermos esse cultural passeio.

Caraguatatuba, Ubatuba e Paraty

A partir de São Sebastião, a natureza faz o seu show.  O trecho Caraguatatuba – Ubatuba – Paraty mostra tudo aquilo que aprendemos na escola, a respeito da Serra do Mar.  O visual alterna entre serra e praia o tempo todo.  Um espetáculo de beleza ímpar.  

Nesse trecho consegui fotografar a Dida Linda em sua posição de copiloto.  Ela usava o smartphone ao extremo: utilizava para ouvir músicas com o player padrão da HTC, ver os mapas do local no Google Maps, calcular a distância até o destino com o Destinator, ver as fotos e enviar e-mails.

Angra dos Reis

Chegamos ao complexo nuclear às 16h45.  Imagine como ficamos tristes quando o guarda nos disse que “na sexta-feira o pessoal costuma sair mais cedo” !!! Perdemos a visita à usina. 🙁  Para não passar em branco, fizemos uma fotos do lado externo.  O Gabriel ficou emocionado ao ver a obra e queria várias fotos naquele local.  Eu até comentei com ele que seria “um atentado à nossa honra nerd” não fazer fotos na usina.  Ele concordou plenamente.  

De Angra dos Reis seguimos direto para casa sendo interrompidos por dois grandes congestionamentos: o primeiro, no túnel próximo a Itacuruçá, que está em obras e só passa fluxo de carros e um sentido, e o segundo em Santa Cruz.

Chegada

Como eu disse anteriormente, esse dia foi bem longo.  O carro não foi desligado em nenhum momento desde a saída em Santos até a chegada ao Recreio dos Bandeirantes, ficando ativo assim por exatas 11 horas.  Ao final desta viagem nós percorremos 1.580 km, ficamos 41 horas dentro do carro e gastamos 154 litros de gasolina.  Foi um passeio longo, corrido e cansativo porém muito proveitoso.  Nada como ouvir o Gabriel dizer mais uma vez “esse foi o melhor passeio da minha vida”!

0 thoughts on “Volta Turística no Estado de São Paulo

  1. Ver um profissional competente lutar e vencer na área de tecnologia é sempre gratificante. Ver o técnico e programador de respeito ascender a Cientista da Computação e Engenheiro de Software – crescer e ser respeitado no ramo, enche os amigos de orgulho e alegria. Feliz 2009, 2010, 2011…

  2. Pra mim nao eh nenhuma surpresa ver o progresso do Luciano ja que o tenho como referencia na area de informatica e programacao ha mais de 15 anos e esses dados so vem confirmar e certificar que ele eh Bom !!!!!!! Parabens Luciano e continue sendo um exemplo pra todos nos ! Renato Sommexe

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